


Xoxotas Cósmicas
Manifesto Xoxotas Cósmicas - A potência da criação em 7 atos, 2024
Páginas: 40
Edição: 30
Xoxotas Cósmicas
Manifesto escrito por duas mulheres, amigas e irmãs de alma, que expressam processos internos vividos enquanto atravessadas por diversas violências. Essas violências, tanto escancaradas quanto disfarçadas, refletem a sociedade que prefere ver mulheres mortas do que livres, e que as julga conforme sua vivência de gênero, classe e raça. O manifesto nasce da busca por transformar dor, gozo e raiva em luta. Embora pessoais, suas narrativas são profundamente coletivas, convidando ao questionamento das estruturas sociais e propondo que, ao resgatar sua potência criadora e superar a servidão, as mulheres sejam capazes de transformar a si mesmas, sua comunidade e seu entorno.
Manifesto Xoxotas Cósmicas - A potência da criação em 7 atos, 2024
Páginas: 40
Edição: 30
Xoxotas Cósmicas
Manifesto escrito por duas mulheres, amigas e irmãs de alma, que expressam processos internos vividos enquanto atravessadas por diversas violências. Essas violências, tanto escancaradas quanto disfarçadas, refletem a sociedade que prefere ver mulheres mortas do que livres, e que as julga conforme sua vivência de gênero, classe e raça. O manifesto nasce da busca por transformar dor, gozo e raiva em luta. Embora pessoais, suas narrativas são profundamente coletivas, convidando ao questionamento das estruturas sociais e propondo que, ao resgatar sua potência criadora e superar a servidão, as mulheres sejam capazes de transformar a si mesmas, sua comunidade e seu entorno.
Manifesto Xoxotas Cósmicas - A potência da criação em 7 atos, 2024
Páginas: 40
Edição: 30
Xoxotas Cósmicas
Manifesto escrito por duas mulheres, amigas e irmãs de alma, que expressam processos internos vividos enquanto atravessadas por diversas violências. Essas violências, tanto escancaradas quanto disfarçadas, refletem a sociedade que prefere ver mulheres mortas do que livres, e que as julga conforme sua vivência de gênero, classe e raça. O manifesto nasce da busca por transformar dor, gozo e raiva em luta. Embora pessoais, suas narrativas são profundamente coletivas, convidando ao questionamento das estruturas sociais e propondo que, ao resgatar sua potência criadora e superar a servidão, as mulheres sejam capazes de transformar a si mesmas, sua comunidade e seu entorno.