


Wagner Vidal
Roupa do Dia: Quarta, 2024
Acrílica sobre tela
10 × 10 cm
Wagner Vidal (MG, 1975)
O artista atravessou a infância e a adolescência inserido em um modelo social e familiar influenciado pelo sistema religioso. Desde cedo, confrontou a dúvida e a dor ao tentar aceitar ou não sua própria sexualidade, um tema central em sua pesquisa. Ele aborda o corpo em movimento, a identidade de gênero e a sexualidade, ampliando sua reflexão para outras minorias, como mulheres, negros e indígenas. Sua pesquisa também se expande para a apropriação e transformação de signos do cotidiano, propondo críticas sociais e políticas. O artista encontra material para suas obras no estudo da relação entre o ser e o ambiente, seja real ou virtual, explorando “o mundo paralelo do prazer e da permissividade” na internet.
Roupa do Dia: Quarta, 2024
Acrílica sobre tela
10 × 10 cm
Wagner Vidal (MG, 1975)
O artista atravessou a infância e a adolescência inserido em um modelo social e familiar influenciado pelo sistema religioso. Desde cedo, confrontou a dúvida e a dor ao tentar aceitar ou não sua própria sexualidade, um tema central em sua pesquisa. Ele aborda o corpo em movimento, a identidade de gênero e a sexualidade, ampliando sua reflexão para outras minorias, como mulheres, negros e indígenas. Sua pesquisa também se expande para a apropriação e transformação de signos do cotidiano, propondo críticas sociais e políticas. O artista encontra material para suas obras no estudo da relação entre o ser e o ambiente, seja real ou virtual, explorando “o mundo paralelo do prazer e da permissividade” na internet.
Roupa do Dia: Quarta, 2024
Acrílica sobre tela
10 × 10 cm
Wagner Vidal (MG, 1975)
O artista atravessou a infância e a adolescência inserido em um modelo social e familiar influenciado pelo sistema religioso. Desde cedo, confrontou a dúvida e a dor ao tentar aceitar ou não sua própria sexualidade, um tema central em sua pesquisa. Ele aborda o corpo em movimento, a identidade de gênero e a sexualidade, ampliando sua reflexão para outras minorias, como mulheres, negros e indígenas. Sua pesquisa também se expande para a apropriação e transformação de signos do cotidiano, propondo críticas sociais e políticas. O artista encontra material para suas obras no estudo da relação entre o ser e o ambiente, seja real ou virtual, explorando “o mundo paralelo do prazer e da permissividade” na internet.