


Verônica Spnela
Andrógine, 2025
Aquarela, lápis de cor, guache e nanquim sobre papel, pasta cerâmica e madeira
59.4 × 42 cm
Verônica Spnela (SP, 1992)
Artista visual graduada e mestra em Museologia pela USP, onde também atua como professora universitária. Sua pesquisa artística investiga a criação de híbridos entre espécies animais e vegetais, promovendo um diálogo sobre diferentes formas de existência e as intervenções no corpo — humano ou não — por meio de cirurgias plásticas, edição genética e tecnologias contemporâneas. Sua estética e materialidade são inspiradas nos bestiários medievais, com iluminuras feitas à mão que retratam cenas e figuras capazes de provocar estranhamento e reflexão no espectador.
🎙️ ÁUDIO DESCRIÇÃO SOBRE A OBRA
Andrógine, 2025
Aquarela, lápis de cor, guache e nanquim sobre papel, pasta cerâmica e madeira
59.4 × 42 cm
Verônica Spnela (SP, 1992)
Artista visual graduada e mestra em Museologia pela USP, onde também atua como professora universitária. Sua pesquisa artística investiga a criação de híbridos entre espécies animais e vegetais, promovendo um diálogo sobre diferentes formas de existência e as intervenções no corpo — humano ou não — por meio de cirurgias plásticas, edição genética e tecnologias contemporâneas. Sua estética e materialidade são inspiradas nos bestiários medievais, com iluminuras feitas à mão que retratam cenas e figuras capazes de provocar estranhamento e reflexão no espectador.
🎙️ ÁUDIO DESCRIÇÃO SOBRE A OBRA
Andrógine, 2025
Aquarela, lápis de cor, guache e nanquim sobre papel, pasta cerâmica e madeira
59.4 × 42 cm
Verônica Spnela (SP, 1992)
Artista visual graduada e mestra em Museologia pela USP, onde também atua como professora universitária. Sua pesquisa artística investiga a criação de híbridos entre espécies animais e vegetais, promovendo um diálogo sobre diferentes formas de existência e as intervenções no corpo — humano ou não — por meio de cirurgias plásticas, edição genética e tecnologias contemporâneas. Sua estética e materialidade são inspiradas nos bestiários medievais, com iluminuras feitas à mão que retratam cenas e figuras capazes de provocar estranhamento e reflexão no espectador.