


Régis Amora
O amor é um buraco escuro e quente, 2024
Fotografia instantânea
37.5 × 35.5 cm
Edição: 1
Régis Amora (CE, 1980)
Dedica-se a investigar as relações entre arquivo, memória e performatividades de gênero. Membro fundador do Descoletivo, foi finalista do prêmio La Salita, na Espanha, com o ensaio Corpos. Em 2016, realizou a exposição individual Cine Casa, como parte da Seção Oficial do Festival Internacional Outono Fotográfico, na Galícia. Lançou, junto ao Descoletivo, as publicações Séries sobre o Sutil e Tempo Imperfeito, sendo esta última a primeira fotobiografia de um artista transformista brasileiro (edição esgotada). Em 2022, lançou o fotolivro Atlas Drag pela editora {lp} press. No mesmo ano, venceu o Prêmio Lovely na categoria Fotolivro com o trabalho Cine Casa, sua pesquisa sobre os cinemas eróticos do centro de Fortaleza, que será lançado ainda este ano.
🎙️ ÁUDIO DESCRIÇÃO SOBRE A OBRA
O amor é um buraco escuro e quente, 2024
Fotografia instantânea
37.5 × 35.5 cm
Edição: 1
Régis Amora (CE, 1980)
Dedica-se a investigar as relações entre arquivo, memória e performatividades de gênero. Membro fundador do Descoletivo, foi finalista do prêmio La Salita, na Espanha, com o ensaio Corpos. Em 2016, realizou a exposição individual Cine Casa, como parte da Seção Oficial do Festival Internacional Outono Fotográfico, na Galícia. Lançou, junto ao Descoletivo, as publicações Séries sobre o Sutil e Tempo Imperfeito, sendo esta última a primeira fotobiografia de um artista transformista brasileiro (edição esgotada). Em 2022, lançou o fotolivro Atlas Drag pela editora {lp} press. No mesmo ano, venceu o Prêmio Lovely na categoria Fotolivro com o trabalho Cine Casa, sua pesquisa sobre os cinemas eróticos do centro de Fortaleza, que será lançado ainda este ano.
🎙️ ÁUDIO DESCRIÇÃO SOBRE A OBRA
O amor é um buraco escuro e quente, 2024
Fotografia instantânea
37.5 × 35.5 cm
Edição: 1
Régis Amora (CE, 1980)
Dedica-se a investigar as relações entre arquivo, memória e performatividades de gênero. Membro fundador do Descoletivo, foi finalista do prêmio La Salita, na Espanha, com o ensaio Corpos. Em 2016, realizou a exposição individual Cine Casa, como parte da Seção Oficial do Festival Internacional Outono Fotográfico, na Galícia. Lançou, junto ao Descoletivo, as publicações Séries sobre o Sutil e Tempo Imperfeito, sendo esta última a primeira fotobiografia de um artista transformista brasileiro (edição esgotada). Em 2022, lançou o fotolivro Atlas Drag pela editora {lp} press. No mesmo ano, venceu o Prêmio Lovely na categoria Fotolivro com o trabalho Cine Casa, sua pesquisa sobre os cinemas eróticos do centro de Fortaleza, que será lançado ainda este ano.