


Rafael Dambros
FLERTE, 2024
Óleo sobre tela
20 × 20 cm
Rafael Dambros (RS, 1983)
Artista plástico, natural de Caxias do Sul, com foco na produção de desenhos e bordados como forma de expressão da sexualidade e identidade LGBT+, criando também um espaço para discussão de temáticas sociais. Participou de duas edições do Festival Vórtice, em São Paulo, além de outras exposições importantes no eixo Rio-São Paulo. Seu trabalho mais marcante foi a exposição Santificados (2018), que trazia releituras de ícones católicos com linguagens contemporâneas e questionadoras do status social. Censurada pela prefeitura de Caxias do Sul, a exposição gerou debate sobre liberdade de expressão. Atualmente, suas obras estão em acervos como o AMARP, em Caxias do Sul, e no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro.
🎙️ ÁUDIO DESCRIÇÃO SOBRE A OBRA
FLERTE, 2024
Óleo sobre tela
20 × 20 cm
Rafael Dambros (RS, 1983)
Artista plástico, natural de Caxias do Sul, com foco na produção de desenhos e bordados como forma de expressão da sexualidade e identidade LGBT+, criando também um espaço para discussão de temáticas sociais. Participou de duas edições do Festival Vórtice, em São Paulo, além de outras exposições importantes no eixo Rio-São Paulo. Seu trabalho mais marcante foi a exposição Santificados (2018), que trazia releituras de ícones católicos com linguagens contemporâneas e questionadoras do status social. Censurada pela prefeitura de Caxias do Sul, a exposição gerou debate sobre liberdade de expressão. Atualmente, suas obras estão em acervos como o AMARP, em Caxias do Sul, e no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro.
🎙️ ÁUDIO DESCRIÇÃO SOBRE A OBRA
FLERTE, 2024
Óleo sobre tela
20 × 20 cm
Rafael Dambros (RS, 1983)
Artista plástico, natural de Caxias do Sul, com foco na produção de desenhos e bordados como forma de expressão da sexualidade e identidade LGBT+, criando também um espaço para discussão de temáticas sociais. Participou de duas edições do Festival Vórtice, em São Paulo, além de outras exposições importantes no eixo Rio-São Paulo. Seu trabalho mais marcante foi a exposição Santificados (2018), que trazia releituras de ícones católicos com linguagens contemporâneas e questionadoras do status social. Censurada pela prefeitura de Caxias do Sul, a exposição gerou debate sobre liberdade de expressão. Atualmente, suas obras estão em acervos como o AMARP, em Caxias do Sul, e no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro.