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Galeria Vórtice Rafael Beck
CONSERVADORES - Rafael Beck (2beck).png Imagem 1 de
CONSERVADORES - Rafael Beck (2beck).png
CONSERVADORES - Rafael Beck (2beck).png

Rafael Beck

R$ 980,00

Conservadores, 2025

Pigmento mineral sobre papel

90 × 60 cm

Edição: 1

Rafael Beck (RS, 1974)

Explora a imagem como transgressão, mergulhando no erótico com fúria e lirismo. Sua fotografia percorre os contornos do íntimo, revelando corpos em estado de ausência, desejo e reinvenção, não como objetos, mas como territórios de sensações e prazer. Seu trabalho desafia tabus, expondo o desejo em sua forma mais crua — e, por isso, mais bela. Entre sombras úmidas e silêncios cortantes, constrói narrativas viscerais que perturbam e encantam, fundindo o erótico ao poético. Para ele, fotografar é desvendar — não o corpo, mas o que nele queima, sangra e goza.

🎙️ ÁUDIO DESCRIÇÃO SOBRE A OBRA

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Conservadores, 2025

Pigmento mineral sobre papel

90 × 60 cm

Edição: 1

Rafael Beck (RS, 1974)

Explora a imagem como transgressão, mergulhando no erótico com fúria e lirismo. Sua fotografia percorre os contornos do íntimo, revelando corpos em estado de ausência, desejo e reinvenção, não como objetos, mas como territórios de sensações e prazer. Seu trabalho desafia tabus, expondo o desejo em sua forma mais crua — e, por isso, mais bela. Entre sombras úmidas e silêncios cortantes, constrói narrativas viscerais que perturbam e encantam, fundindo o erótico ao poético. Para ele, fotografar é desvendar — não o corpo, mas o que nele queima, sangra e goza.

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Pigmento mineral sobre papel

90 × 60 cm

Edição: 1

Rafael Beck (RS, 1974)

Explora a imagem como transgressão, mergulhando no erótico com fúria e lirismo. Sua fotografia percorre os contornos do íntimo, revelando corpos em estado de ausência, desejo e reinvenção, não como objetos, mas como territórios de sensações e prazer. Seu trabalho desafia tabus, expondo o desejo em sua forma mais crua — e, por isso, mais bela. Entre sombras úmidas e silêncios cortantes, constrói narrativas viscerais que perturbam e encantam, fundindo o erótico ao poético. Para ele, fotografar é desvendar — não o corpo, mas o que nele queima, sangra e goza.

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