


Pietro Spirito
Sculpture 308, 2025
Cerâmica esmaltada de alta temperatura
25 × 15 × 15 cm
Pietro Spirito (Itália, 1981)
Natural de Manduria (Itália), vive e trabalha entre Berlim e Paris. É um escultor queer que trabalha com cerâmica e cuja poética, nos últimos cinco anos, explora com humor e provocação as complexidades da natureza humana e da sexualidade. Estudou pintura na Accademia di Belle Arti di Brera (Milão). Suas esculturas antropomórficas — corpos humanos com cabeças de animais — desafiam convenções sociais, celebrando a autenticidade e a liberdade de ser quem se é. O uso de figuras animais simboliza instintos primitivos e liberdades frequentemente reprimidas. Sua arte constitui um diálogo inclusivo que estimula a reflexão sobre identidade e desejo.
Sculpture 308, 2025
Cerâmica esmaltada de alta temperatura
25 × 15 × 15 cm
Pietro Spirito (Itália, 1981)
Natural de Manduria (Itália), vive e trabalha entre Berlim e Paris. É um escultor queer que trabalha com cerâmica e cuja poética, nos últimos cinco anos, explora com humor e provocação as complexidades da natureza humana e da sexualidade. Estudou pintura na Accademia di Belle Arti di Brera (Milão). Suas esculturas antropomórficas — corpos humanos com cabeças de animais — desafiam convenções sociais, celebrando a autenticidade e a liberdade de ser quem se é. O uso de figuras animais simboliza instintos primitivos e liberdades frequentemente reprimidas. Sua arte constitui um diálogo inclusivo que estimula a reflexão sobre identidade e desejo.
Sculpture 308, 2025
Cerâmica esmaltada de alta temperatura
25 × 15 × 15 cm
Pietro Spirito (Itália, 1981)
Natural de Manduria (Itália), vive e trabalha entre Berlim e Paris. É um escultor queer que trabalha com cerâmica e cuja poética, nos últimos cinco anos, explora com humor e provocação as complexidades da natureza humana e da sexualidade. Estudou pintura na Accademia di Belle Arti di Brera (Milão). Suas esculturas antropomórficas — corpos humanos com cabeças de animais — desafiam convenções sociais, celebrando a autenticidade e a liberdade de ser quem se é. O uso de figuras animais simboliza instintos primitivos e liberdades frequentemente reprimidas. Sua arte constitui um diálogo inclusivo que estimula a reflexão sobre identidade e desejo.