


Pedro Leobons
Bicho Gente Bicho #19, 2024
Pastel oleoso, lápis de cor e acrílica sobre papel
42 × 59.4 cm
Pedro Leobons (RJ, 1990)
Artista visual carioca, residente em São Paulo desde 2017. Formado em desenho de modelo vivo no ateliê de Lydio Bandeira de Mello, dedica-se à representação da figura humana, com foco especial em corpos LGBT+. Sua obra aborda a constante metamorfose do corpo queer diante da rejeição social. Em Bicho Gente Bicho #19, obra exibida nesta mostra, o corpo transita entre o instinto e a razão como forma de resistência. Leobons utiliza ilustração digital, pastel oleoso, tinta acrílica e explora também a modelagem 3D e o vídeo para dar movimento às esculturas virtuais, captando a fluidez e a força adaptativa do corpo queer.
🎙️ ÁUDIO DESCRIÇÃO SOBRE A OBRA
Bicho Gente Bicho #19, 2024
Pastel oleoso, lápis de cor e acrílica sobre papel
42 × 59.4 cm
Pedro Leobons (RJ, 1990)
Artista visual carioca, residente em São Paulo desde 2017. Formado em desenho de modelo vivo no ateliê de Lydio Bandeira de Mello, dedica-se à representação da figura humana, com foco especial em corpos LGBT+. Sua obra aborda a constante metamorfose do corpo queer diante da rejeição social. Em Bicho Gente Bicho #19, obra exibida nesta mostra, o corpo transita entre o instinto e a razão como forma de resistência. Leobons utiliza ilustração digital, pastel oleoso, tinta acrílica e explora também a modelagem 3D e o vídeo para dar movimento às esculturas virtuais, captando a fluidez e a força adaptativa do corpo queer.
🎙️ ÁUDIO DESCRIÇÃO SOBRE A OBRA
Bicho Gente Bicho #19, 2024
Pastel oleoso, lápis de cor e acrílica sobre papel
42 × 59.4 cm
Pedro Leobons (RJ, 1990)
Artista visual carioca, residente em São Paulo desde 2017. Formado em desenho de modelo vivo no ateliê de Lydio Bandeira de Mello, dedica-se à representação da figura humana, com foco especial em corpos LGBT+. Sua obra aborda a constante metamorfose do corpo queer diante da rejeição social. Em Bicho Gente Bicho #19, obra exibida nesta mostra, o corpo transita entre o instinto e a razão como forma de resistência. Leobons utiliza ilustração digital, pastel oleoso, tinta acrílica e explora também a modelagem 3D e o vídeo para dar movimento às esculturas virtuais, captando a fluidez e a força adaptativa do corpo queer.