


Michel Arantes
Borboleta sobre pau-flor, 2023
Guache sobre papel
59.4 × 42 cm
Michel Arantes (MG, 1989)
Artista Visual graduado pela Universidade Federal do Espírito Santo, desenvolve obras voltadas à autorreflexão, tendo o próprio corpo como suporte e tema. Em suas performances, utiliza argila, ossos, cascas, crânios e tinta para pintar, esculpir e expressar a estranheza de ser, modelando máscaras que questionam aparência, sexualidade e potência corporal. Na pintura, transforma suas criaturas efêmeras em retratos, fundindo erotismo e ilustração científica em uma naturalização surrealista do falo. Participou das mostras de performance Gira, no MACquinho (Niterói, 2024), Serformancep (SP, 2024) e da exposição coletiva Muito Além da Parada na galeria Objectos do Olhar (2023), com curadoria de Filipe Chagas.
🎙️ ÁUDIO DESCRIÇÃO SOBRE A OBRA
Borboleta sobre pau-flor, 2023
Guache sobre papel
59.4 × 42 cm
Michel Arantes (MG, 1989)
Artista Visual graduado pela Universidade Federal do Espírito Santo, desenvolve obras voltadas à autorreflexão, tendo o próprio corpo como suporte e tema. Em suas performances, utiliza argila, ossos, cascas, crânios e tinta para pintar, esculpir e expressar a estranheza de ser, modelando máscaras que questionam aparência, sexualidade e potência corporal. Na pintura, transforma suas criaturas efêmeras em retratos, fundindo erotismo e ilustração científica em uma naturalização surrealista do falo. Participou das mostras de performance Gira, no MACquinho (Niterói, 2024), Serformancep (SP, 2024) e da exposição coletiva Muito Além da Parada na galeria Objectos do Olhar (2023), com curadoria de Filipe Chagas.
🎙️ ÁUDIO DESCRIÇÃO SOBRE A OBRA
Borboleta sobre pau-flor, 2023
Guache sobre papel
59.4 × 42 cm
Michel Arantes (MG, 1989)
Artista Visual graduado pela Universidade Federal do Espírito Santo, desenvolve obras voltadas à autorreflexão, tendo o próprio corpo como suporte e tema. Em suas performances, utiliza argila, ossos, cascas, crânios e tinta para pintar, esculpir e expressar a estranheza de ser, modelando máscaras que questionam aparência, sexualidade e potência corporal. Na pintura, transforma suas criaturas efêmeras em retratos, fundindo erotismo e ilustração científica em uma naturalização surrealista do falo. Participou das mostras de performance Gira, no MACquinho (Niterói, 2024), Serformancep (SP, 2024) e da exposição coletiva Muito Além da Parada na galeria Objectos do Olhar (2023), com curadoria de Filipe Chagas.