


Gabriela Pederiva
Relações eufóricas de esvaziamento, 2024
Massa acrílica, argila polimérica, led e óleo sobre papelão
94 × 128 × 7,5 cm
Gabriela Pederiva (SP, 1997)
Artista visual, que produz prioritariamente esculturas sobre corporalidades, geralmente representadas no feminino. Desenvolve obras que abordam a ansiedade de viver em um mundo capitalista, com excessos de consumo, sob a perspectiva de uma mulher cis que busca englobar diversos tipos de corpos nessa trajetória. A noção de corporalidade é tratada como processos longos de rupturas e manutenção, que se deslocam ao longo da história. Indagar sobre o que consiste o corpo e sua performance social faz parte das críticas e ironias que surgem como soluções escultóricas desses processos.
🎙️ ÁUDIO DESCRIÇÃO SOBRE A OBRA
Relações eufóricas de esvaziamento, 2024
Massa acrílica, argila polimérica, led e óleo sobre papelão
94 × 128 × 7,5 cm
Gabriela Pederiva (SP, 1997)
Artista visual, que produz prioritariamente esculturas sobre corporalidades, geralmente representadas no feminino. Desenvolve obras que abordam a ansiedade de viver em um mundo capitalista, com excessos de consumo, sob a perspectiva de uma mulher cis que busca englobar diversos tipos de corpos nessa trajetória. A noção de corporalidade é tratada como processos longos de rupturas e manutenção, que se deslocam ao longo da história. Indagar sobre o que consiste o corpo e sua performance social faz parte das críticas e ironias que surgem como soluções escultóricas desses processos.
🎙️ ÁUDIO DESCRIÇÃO SOBRE A OBRA
Relações eufóricas de esvaziamento, 2024
Massa acrílica, argila polimérica, led e óleo sobre papelão
94 × 128 × 7,5 cm
Gabriela Pederiva (SP, 1997)
Artista visual, que produz prioritariamente esculturas sobre corporalidades, geralmente representadas no feminino. Desenvolve obras que abordam a ansiedade de viver em um mundo capitalista, com excessos de consumo, sob a perspectiva de uma mulher cis que busca englobar diversos tipos de corpos nessa trajetória. A noção de corporalidade é tratada como processos longos de rupturas e manutenção, que se deslocam ao longo da história. Indagar sobre o que consiste o corpo e sua performance social faz parte das críticas e ironias que surgem como soluções escultóricas desses processos.