


Gab Sá Earp
Café e pau, 2024
Pintura digital impressa em pigmentos minerais sobre papel
42 × 29.7 cm
Edição: 3
Gab Sá Earp (RJ, 1982)
Artista visual, que produz prioritariamente esculturas sobre corporalidades, geralmente representadas no feminino. Desenvolve obras que abordam a ansiedade de viver em um mundo capitalista, com excessos de consumo, sob a perspectiva de uma mulher cis que busca englobar diversos tipos de corpos nessa trajetória. A noção de corporalidade é tratada como processos longos de rupturas e manutenção, que se deslocam ao longo da história. Indagar sobre o que consiste o corpo e sua performance social faz parte das críticas e ironias que surgem como soluções escultóricas desses processos.
ÁUDIO DESCRIÇÃO SOBRE A OBRA
Café e pau, 2024
Pintura digital impressa em pigmentos minerais sobre papel
42 × 29.7 cm
Edição: 3
Gab Sá Earp (RJ, 1982)
Artista visual, que produz prioritariamente esculturas sobre corporalidades, geralmente representadas no feminino. Desenvolve obras que abordam a ansiedade de viver em um mundo capitalista, com excessos de consumo, sob a perspectiva de uma mulher cis que busca englobar diversos tipos de corpos nessa trajetória. A noção de corporalidade é tratada como processos longos de rupturas e manutenção, que se deslocam ao longo da história. Indagar sobre o que consiste o corpo e sua performance social faz parte das críticas e ironias que surgem como soluções escultóricas desses processos.
ÁUDIO DESCRIÇÃO SOBRE A OBRA
Café e pau, 2024
Pintura digital impressa em pigmentos minerais sobre papel
42 × 29.7 cm
Edição: 3
Gab Sá Earp (RJ, 1982)
Artista visual, que produz prioritariamente esculturas sobre corporalidades, geralmente representadas no feminino. Desenvolve obras que abordam a ansiedade de viver em um mundo capitalista, com excessos de consumo, sob a perspectiva de uma mulher cis que busca englobar diversos tipos de corpos nessa trajetória. A noção de corporalidade é tratada como processos longos de rupturas e manutenção, que se deslocam ao longo da história. Indagar sobre o que consiste o corpo e sua performance social faz parte das críticas e ironias que surgem como soluções escultóricas desses processos.