


Francisco Hurtz
sem título, 2018
Nanquim sobre papel
39.8 × 28.6 cm
Francisco Hurtz (São Paulo, 1985)
Por meio do uso de linhas e espaços vazios na superfície pictórica, descontextualiza imagens e as reorganiza em sua pesquisa. Sua obra aborda a apropriação e ressignificação de imagens, atravessando a teoria queer e as relações entre corpos e espaço. Homens tornam-se objeto de estudo, expostos sem artifícios. O masculino se constrói e se integra, indo do individual ao coletivo — corpos vazios se enchem de sentidos complexos.
sem título, 2018
Nanquim sobre papel
39.8 × 28.6 cm
Francisco Hurtz (São Paulo, 1985)
Por meio do uso de linhas e espaços vazios na superfície pictórica, descontextualiza imagens e as reorganiza em sua pesquisa. Sua obra aborda a apropriação e ressignificação de imagens, atravessando a teoria queer e as relações entre corpos e espaço. Homens tornam-se objeto de estudo, expostos sem artifícios. O masculino se constrói e se integra, indo do individual ao coletivo — corpos vazios se enchem de sentidos complexos.
sem título, 2018
Nanquim sobre papel
39.8 × 28.6 cm
Francisco Hurtz (São Paulo, 1985)
Por meio do uso de linhas e espaços vazios na superfície pictórica, descontextualiza imagens e as reorganiza em sua pesquisa. Sua obra aborda a apropriação e ressignificação de imagens, atravessando a teoria queer e as relações entre corpos e espaço. Homens tornam-se objeto de estudo, expostos sem artifícios. O masculino se constrói e se integra, indo do individual ao coletivo — corpos vazios se enchem de sentidos complexos.