


Paulo Cibella
Fisting, 2020
Foto Polaroid (Moldura de pau-ferro)
26 × 24 cm
“A transgressão hedonista durante a pandemia exacerbaram meu lado voyeur e pornográfico. Registrei através de polaroids documentais o sexo casual proibido pelo isolamento social e praticas fetichistas que nos levaram ao encontro dos instintos. Fluídos, cheiros, texturas e sensações fazem parte das memórias que guardo ao realizar esse trabalho, confundidas pelo estado alterado de consciência, mas que até hoje me excitam.”
Paulo Cibella (SP, 1976)
Jornalista, artista, curador e co-fundador do Vórtice Cultural, cujo trabalho se destaca pela abordagem provocativa de temas como sexo, sociedade de consumo, indústria cultural e crítica ao sistema. Sua expressão artística engloba a apropriação de símbolos cotidianos, subvertendo suas mensagens de maneira perspicaz, com bom humor, ironia e acidez. Com uma abordagem que mescla técnicas clássicas e industriais, cria obras que desafiam as convenções estéticas e narrativas.
Fisting, 2020
Foto Polaroid (Moldura de pau-ferro)
26 × 24 cm
“A transgressão hedonista durante a pandemia exacerbaram meu lado voyeur e pornográfico. Registrei através de polaroids documentais o sexo casual proibido pelo isolamento social e praticas fetichistas que nos levaram ao encontro dos instintos. Fluídos, cheiros, texturas e sensações fazem parte das memórias que guardo ao realizar esse trabalho, confundidas pelo estado alterado de consciência, mas que até hoje me excitam.”
Paulo Cibella (SP, 1976)
Jornalista, artista, curador e co-fundador do Vórtice Cultural, cujo trabalho se destaca pela abordagem provocativa de temas como sexo, sociedade de consumo, indústria cultural e crítica ao sistema. Sua expressão artística engloba a apropriação de símbolos cotidianos, subvertendo suas mensagens de maneira perspicaz, com bom humor, ironia e acidez. Com uma abordagem que mescla técnicas clássicas e industriais, cria obras que desafiam as convenções estéticas e narrativas.
Fisting, 2020
Foto Polaroid (Moldura de pau-ferro)
26 × 24 cm
“A transgressão hedonista durante a pandemia exacerbaram meu lado voyeur e pornográfico. Registrei através de polaroids documentais o sexo casual proibido pelo isolamento social e praticas fetichistas que nos levaram ao encontro dos instintos. Fluídos, cheiros, texturas e sensações fazem parte das memórias que guardo ao realizar esse trabalho, confundidas pelo estado alterado de consciência, mas que até hoje me excitam.”
Paulo Cibella (SP, 1976)
Jornalista, artista, curador e co-fundador do Vórtice Cultural, cujo trabalho se destaca pela abordagem provocativa de temas como sexo, sociedade de consumo, indústria cultural e crítica ao sistema. Sua expressão artística engloba a apropriação de símbolos cotidianos, subvertendo suas mensagens de maneira perspicaz, com bom humor, ironia e acidez. Com uma abordagem que mescla técnicas clássicas e industriais, cria obras que desafiam as convenções estéticas e narrativas.