Acrílica sobre tela
60 × 50 cm
Wagner Vidal (MG, 1975)
Investiga o corpo-político no confronto entre identidade e estruturas hegemônicas. Une pesquisa crítica e olhar documental à expressão visual. Sua poética dissidente explora sexualidade, gênero e dano institucional (patriarcado e dogmas judaico-cristãos). A obra articula real e digital — este como “mundo paralelo de prazer e permissividade”. Central à produção, a pintura figurativa subverte tradições e narra a dor e a potência de minorias de gênero, sexo e etnia. Atualmente, foca no extermínio LGBT+ no Brasil, denunciando a violência histórica desde 1613.
Acrílica sobre tela
60 × 50 cm
Wagner Vidal (MG, 1975)
Investiga o corpo-político no confronto entre identidade e estruturas hegemônicas. Une pesquisa crítica e olhar documental à expressão visual. Sua poética dissidente explora sexualidade, gênero e dano institucional (patriarcado e dogmas judaico-cristãos). A obra articula real e digital — este como “mundo paralelo de prazer e permissividade”. Central à produção, a pintura figurativa subverte tradições e narra a dor e a potência de minorias de gênero, sexo e etnia. Atualmente, foca no extermínio LGBT+ no Brasil, denunciando a violência histórica desde 1613.