o Santo inimigo do mal

R$ 9.400,00

Tales of Masculinity (regular version), 2024

Concreto

16 × 22 × 19 cm

Depois de feito, o bloco se se perde em profundidades e dobras sem fim. Alguns disseram que seria perigoso e ate tentaram o convencer do contrário mas ele acabou se imbuindo de coragem e decidiu explorar aquelas texturas.”

o Santo inimigo do mal (GO, 1987)

Iniciou seus trabalhos em 2004, com formação em Arquitetura pela Universidade Federal de Goiás e pela Portland State University. Sua produção transita entre pintura, escultura, desenho e outras linguagens, com foco no território entre pornografia, espiritualidade e libertarianismo, explorando temas como narrativa, autobiografia e desejo. Participou de exposições na Galeria A Pilastra (2024), no 3º Festival Vórtice (2024), na DeCurators (2025) e no 4º Festival Vórtice (2025). Premiado pela Funarte em 2022, seu trabalho é inspirado por suas vivências erótico-espirituais e por influências como Georges Bataille, Roberto Freire e Osho, destacando-se pelo uso de elementos da arquitetura brutalista e do expressionismo.

Tales of Masculinity (regular version), 2024

Concreto

16 × 22 × 19 cm

Depois de feito, o bloco se se perde em profundidades e dobras sem fim. Alguns disseram que seria perigoso e ate tentaram o convencer do contrário mas ele acabou se imbuindo de coragem e decidiu explorar aquelas texturas.”

o Santo inimigo do mal (GO, 1987)

Iniciou seus trabalhos em 2004, com formação em Arquitetura pela Universidade Federal de Goiás e pela Portland State University. Sua produção transita entre pintura, escultura, desenho e outras linguagens, com foco no território entre pornografia, espiritualidade e libertarianismo, explorando temas como narrativa, autobiografia e desejo. Participou de exposições na Galeria A Pilastra (2024), no 3º Festival Vórtice (2024), na DeCurators (2025) e no 4º Festival Vórtice (2025). Premiado pela Funarte em 2022, seu trabalho é inspirado por suas vivências erótico-espirituais e por influências como Georges Bataille, Roberto Freire e Osho, destacando-se pelo uso de elementos da arquitetura brutalista e do expressionismo.