Acrílica e pastel oleoso sobre papel
68 × 52.5 cm
Gabriel Victal (SP, 1987)
Bicha esquisita, não-monogâmica, poliafetiva, brega, clubber, lisérgica e neurodivergente, nascida e residente em São Paulo. Bacharel em Artes Visuais pela UNESP e técnico em Design Gráfico pela ETE Carlos de Campos. Atua como artista visual, diretor de arte e arte-educador. Sua obra aborda a imagética queer e homoerótica em temas como voyeurismo, pornografia, camboys e práticas sexuais dissidentes. A partir de registros fotográficos, cria pinturas que tensionam o instante capturado em camadas de cor e desejo. Em performance, encarna a persona Gael Barrasco — um primal-play de javali — para enfrentar a vergonha pelo selvagem, explorando mitologias pessoais, fetiches e obsessões.
Acrílica e pastel oleoso sobre papel
68 × 52.5 cm
Gabriel Victal (SP, 1987)
Bicha esquisita, não-monogâmica, poliafetiva, brega, clubber, lisérgica e neurodivergente, nascida e residente em São Paulo. Bacharel em Artes Visuais pela UNESP e técnico em Design Gráfico pela ETE Carlos de Campos. Atua como artista visual, diretor de arte e arte-educador. Sua obra aborda a imagética queer e homoerótica em temas como voyeurismo, pornografia, camboys e práticas sexuais dissidentes. A partir de registros fotográficos, cria pinturas que tensionam o instante capturado em camadas de cor e desejo. Em performance, encarna a persona Gael Barrasco — um primal-play de javali — para enfrentar a vergonha pelo selvagem, explorando mitologias pessoais, fetiches e obsessões.