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A TRANSÄLIEN & Marcos Rossetton
O TRANSPIRAR DE GAYA: ÁGUA, 2024
Pigmento mineral sobre papel
45 × 70 cm
Edição: 3
A TRANSÄLIEN (PE)
Transitando entre a utopia e o mistério, é uma multiartista, produtora cultural, curadora, corpo-espetáculo, DJ e idealizadora da Coletividade MARSHA!. Desde 2015 Ana Giselle dá vida A TRANSÄLIEN, sua primeira grande criação: uma (id)entidade que utiliza de máscaras como dispositivos de transmutação às infinitas faces, uma estratégia para driblar o domínio do inteligível em favor da liberdade de brilhar outras formas de presença.
Marcos Rossetton (SP, 1975)
Artista visual, professor e co-editor do periódico TRANSFalo na Falo Magazine. Sua pesquisa investiga rua, comportamento social e questões íntimas como pessoa queer LGBT+. Suas narrativas questionam padrões heteronormativos e cisbrancos, evidenciando experiências de corpos dissidentes e buscando normalizá-las nas artes e na sociedade. Trabalha com bordado e fotografia, explorando tensões entre práticas manuais, feminilidade e arte queer, criando processos imagéticos que problematizam categorias de gênero e identidade.
O TRANSPIRAR DE GAYA: ÁGUA, 2024
Pigmento mineral sobre papel
45 × 70 cm
Edição: 3
A TRANSÄLIEN (PE)
Transitando entre a utopia e o mistério, é uma multiartista, produtora cultural, curadora, corpo-espetáculo, DJ e idealizadora da Coletividade MARSHA!. Desde 2015 Ana Giselle dá vida A TRANSÄLIEN, sua primeira grande criação: uma (id)entidade que utiliza de máscaras como dispositivos de transmutação às infinitas faces, uma estratégia para driblar o domínio do inteligível em favor da liberdade de brilhar outras formas de presença.
Marcos Rossetton (SP, 1975)
Artista visual, professor e co-editor do periódico TRANSFalo na Falo Magazine. Sua pesquisa investiga rua, comportamento social e questões íntimas como pessoa queer LGBT+. Suas narrativas questionam padrões heteronormativos e cisbrancos, evidenciando experiências de corpos dissidentes e buscando normalizá-las nas artes e na sociedade. Trabalha com bordado e fotografia, explorando tensões entre práticas manuais, feminilidade e arte queer, criando processos imagéticos que problematizam categorias de gênero e identidade.
